Texto defendido por bancada conservadora exige exame de corpo de delito em mulheres para que comprovem um estupro.
Texto defendido por bancada conservadora exige exame de corpo de delito em mulheres para que comprovem um estupro.
Na última quarta e quinta participamos do evento Diálogos Böll – Ambivalências Digitais: potencializando a democracia, controlando os cidadãos, da Fundação Heirich Boll Stiftung, para debater sobre o uso das tecnologias para aprofundamento da democracia e para controle das pessoas. Na primeira mesa, “Mundo digital e a sociedade civil: possibilidades e desafios”, Jéssika Martins falou
Nascida no dia 13 de fevereiro de 1925 (ela fez 90 anos na última sexta-feira), no município de Sapé, Paraíba, Elizabeth Teixeira constrói sua trajetória em meio a lutas por justiça, terra e liberdade. De cabelo lavado e vestido que lhe parece grande demais, ela procura na gaveta um remédio para dor de cabeça. “O
Estudo do SOS Corpo mostra como mundial de futebol impactou negativamente a vida das mulheres pernambucanas Por Ludimilla Carvalho Aumento no tempo de deslocamento entre casa e trabalho. Medo ao transitar em ruas pouco movimentadas e escuras. Perda de moradias. Aumento de casos de violência e exploração sexual de meninas e mulheres. Problemas que
Heloisa Artuth Sturm – Agência Estado Cineasta Lucia Murat e historiadora Dulce Pandolfi detalharam os abusos que sofreram na ditadura militar RIO – A historiadora Dulce Pandolfi e a cineasta Lúcia Murat prestaram depoimentos emocionados nesta terça-feira, 28, quando relataram à Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro as torturas a que foram submetidas
Segundo a Anistia Internacional, o Programa Nacional de Proteção aos Direitos Humanos avança a passos muito lentos e sem diálogo entre os níveis de poder. Marcelo Pellegrini — Carta Capital Em seu relatório anual divulgado nesta quarta-feira 22, a Anistia Internacional criticou a falta de proteção dada pelo Brasil aos seus defensores dos direitos humanos.
Ismael Machado, Diário do Pará/Agência Pública Em Eldorado dos Carajás, a migrante cearense que preside o sindicato rural vive escoltada por dois companheiros e não pode conviver com os netos para não expô-los ao risco Em dezembro de 2011, Maria Regina Gonçalves percebeu que a paz não fazia mais parte do seu cotidiano. Em um